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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/12/2020 |
Data da última atualização: |
01/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MELO, A. R.; MARTIN, M. S.; LATZUK, G.; NOGUEIRA, P. H. S.; DANIEL, E. S.; BRIGHENTI, A. F. |
Título: |
AVALIAÇÕES DE PRODUTIVIDADE E CALIBRES DE FRUTOS EM DIFERENTES PORTA- ENXERTOS DA SÉRIE CG PARA A ?MAXI GALA? NA REGIÃO DE SÃO JOAQUIM. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2020, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 86 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Originária da Ásia e da Europa, a maçã (Malus domestica Borkh) é uma fruta de clima temperado
pertencente à família Rosaceae. Atualmente no Brasil, busca-se novas opções de porta-enxertos
para a cultura da macieira. Dentre eles, estão os porta-enxertos da série americana de Geneva®,
que apresentam características agronômicas bastantes atraentes para os produtores, tais como:
maior produtividade, alta qualidade de frutos, tolerância à doença de replantio, melhor arquitetura
de planta e resistência ao pulgão-lanígero. Deste modo, o objetivo do trabalho foi avaliar os
seguintes parâmetros: produção (kg planta-1), produtividade (t ha-1), número de frutos por planta,
massa média de frutos (g) e calibres de frutos em diferentes porta-enxertos da série CG para a
?Maxi Gala?. O trabalho foi desenvolvido na Estação Experimental de São Joaquim da Empresa
de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. O espaçamento utilizado foi de
3,5 x 0,9 m e a condução e poda no sistema de muro Frutal. O delineamento experimental foi
de blocos ao acaso, com quatro repetições. As parcelas foram compostas por dez plantas. Os
tratamentos consistiram de seis porta-enxertos, sendo eles G.202, G.210, G.213, G.814, CAT 16
e Marubakaido com interenxerto de M-9. Na colheita comercial, todos os frutos de cada parcela
foram colhidos, pesados e classificados em relação ao calibre. Os porta-enxertos G.210 e Marubakaido
com interenxerto de M-9, obtiveram maiores produtividades, não diferindo, contudo,
do G.814 e G.213 e a menor produtividade se encontrou no CAT 16. No parâmetro analisado
de número de frutos por planta, maiores quantidades foram observadas nos porta-enxertos
G.210, G.814, G.202, G.213 e Marubakaido com interenxerto de M-9. Em relação a frutos de calibre
muito grande, o porta-enxerto G.210 apresentou maior percentual, não diferindo apenas do
G.213. O G.210 e o G.213 proporcionaram maior percentual de frutos de calibre grande, porém
não diferiram do G.814 e do Marubakaido com interenxerto de M-9. Para frutos de calibre médio,
o G.210 proporcionou maior percentual de frutos em relação ao CAT 16, não diferindo dos demais
porta-enxertos. Para calibre pequeno, o CAT 16 apresentou maiores percentuais de frutos
quando comparado com o G.210, mas estes não diferiram dos outros porta-enxertos avaliados.
Os porta-enxertos não diferiram no calibre de frutos muito pequenos. Melhores produtividades
são observadas nos porta-enxertos G.210, G.814, G.213 e Marubakaido com interenxerto de
M-9, e maiores calibres de frutos, nos portas-enxertos G.210 e G.213. O porta-enxerto CAT 16
tem baixa produtividade, e apresenta poucos frutos nas melhores classes de calibres, não sendo
indicado para cultivo. MenosOriginária da Ásia e da Europa, a maçã (Malus domestica Borkh) é uma fruta de clima temperado
pertencente à família Rosaceae. Atualmente no Brasil, busca-se novas opções de porta-enxertos
para a cultura da macieira. Dentre eles, estão os porta-enxertos da série americana de Geneva®,
que apresentam características agronômicas bastantes atraentes para os produtores, tais como:
maior produtividade, alta qualidade de frutos, tolerância à doença de replantio, melhor arquitetura
de planta e resistência ao pulgão-lanígero. Deste modo, o objetivo do trabalho foi avaliar os
seguintes parâmetros: produção (kg planta-1), produtividade (t ha-1), número de frutos por planta,
massa média de frutos (g) e calibres de frutos em diferentes porta-enxertos da série CG para a
?Maxi Gala?. O trabalho foi desenvolvido na Estação Experimental de São Joaquim da Empresa
de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. O espaçamento utilizado foi de
3,5 x 0,9 m e a condução e poda no sistema de muro Frutal. O delineamento experimental foi
de blocos ao acaso, com quatro repetições. As parcelas foram compostas por dez plantas. Os
tratamentos consistiram de seis porta-enxertos, sendo eles G.202, G.210, G.213, G.814, CAT 16
e Marubakaido com interenxerto de M-9. Na colheita comercial, todos os frutos de cada parcela
foram colhidos, pesados e classificados em relação ao calibre. Os porta-enxertos G.210 e Marubakaido
com interenxerto de M-9, obtiveram maiores produtividades, não diferindo, contu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Geneva®; Malus domestica. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03502naa a2200205 a 4500 001 1130359 005 2020-12-01 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, A. R. 245 $aAVALIAÇÕES DE PRODUTIVIDADE E CALIBRES DE FRUTOS EM DIFERENTES PORTA- ENXERTOS DA SÉRIE CG PARA A ?MAXI GALA? NA REGIÃO DE SÃO JOAQUIM.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aOriginária da Ásia e da Europa, a maçã (Malus domestica Borkh) é uma fruta de clima temperado pertencente à família Rosaceae. Atualmente no Brasil, busca-se novas opções de porta-enxertos para a cultura da macieira. Dentre eles, estão os porta-enxertos da série americana de Geneva®, que apresentam características agronômicas bastantes atraentes para os produtores, tais como: maior produtividade, alta qualidade de frutos, tolerância à doença de replantio, melhor arquitetura de planta e resistência ao pulgão-lanígero. Deste modo, o objetivo do trabalho foi avaliar os seguintes parâmetros: produção (kg planta-1), produtividade (t ha-1), número de frutos por planta, massa média de frutos (g) e calibres de frutos em diferentes porta-enxertos da série CG para a ?Maxi Gala?. O trabalho foi desenvolvido na Estação Experimental de São Joaquim da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. O espaçamento utilizado foi de 3,5 x 0,9 m e a condução e poda no sistema de muro Frutal. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. As parcelas foram compostas por dez plantas. Os tratamentos consistiram de seis porta-enxertos, sendo eles G.202, G.210, G.213, G.814, CAT 16 e Marubakaido com interenxerto de M-9. Na colheita comercial, todos os frutos de cada parcela foram colhidos, pesados e classificados em relação ao calibre. Os porta-enxertos G.210 e Marubakaido com interenxerto de M-9, obtiveram maiores produtividades, não diferindo, contudo, do G.814 e G.213 e a menor produtividade se encontrou no CAT 16. No parâmetro analisado de número de frutos por planta, maiores quantidades foram observadas nos porta-enxertos G.210, G.814, G.202, G.213 e Marubakaido com interenxerto de M-9. Em relação a frutos de calibre muito grande, o porta-enxerto G.210 apresentou maior percentual, não diferindo apenas do G.213. O G.210 e o G.213 proporcionaram maior percentual de frutos de calibre grande, porém não diferiram do G.814 e do Marubakaido com interenxerto de M-9. Para frutos de calibre médio, o G.210 proporcionou maior percentual de frutos em relação ao CAT 16, não diferindo dos demais porta-enxertos. Para calibre pequeno, o CAT 16 apresentou maiores percentuais de frutos quando comparado com o G.210, mas estes não diferiram dos outros porta-enxertos avaliados. Os porta-enxertos não diferiram no calibre de frutos muito pequenos. Melhores produtividades são observadas nos porta-enxertos G.210, G.814, G.213 e Marubakaido com interenxerto de M-9, e maiores calibres de frutos, nos portas-enxertos G.210 e G.213. O porta-enxerto CAT 16 tem baixa produtividade, e apresenta poucos frutos nas melhores classes de calibres, não sendo indicado para cultivo. 653 $aGeneva® 653 $aMalus domestica 700 1 $aMARTIN, M. S. 700 1 $aLATZUK, G. 700 1 $aNOGUEIRA, P. H. S. 700 1 $aDANIEL, E. S. 700 1 $aBRIGHENTI, A. F. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2020, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 86
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Tipo/Formato |
Classificação |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/09/2023 |
Data da última atualização: |
19/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, B.; PINTO, F. A. M. F.; ARAUJO, L. |
Título: |
CONTROLE DA PODRIDÃO CARPELAR POR MÉTODOS QUIMÍCO BIOLÓGICO E COM FERLIZANTES FOLIARES. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 131 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Podridão Carpelar (PC) é uma importante doença que ataca a cultura da maçã (Malus domestica),
registrando perdas de até 15% em pré e pós-colheita. A cultivar mais atacada é a Fuji e o controle
químico deve ser realizado durante a floração para evitar o estabelecimento da doença. Causada por
Fusarium spp., Alternaria spp., Botrytis cinerea, Botryosphaeria spp., Neofabraea spp, ocupa os espaços
vazios sobre as sementes e paredes dos carpelos na região das lojas carpelares, em estádio mais
avançado ocupa todo o mesocarpo. Dessa maneira, o propósito do estudo é avaliar a incidência da PC
nos frutos de plantas tratadas com diferentes produtos. O experimento foi conduzido em uma área
experimental na safra 2019/2020 da Estação Experimental da EPAGRI em São Joaquim-SC com a
cultivar Fuji enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido. Foram realizados os seguintes tratamentos:
T1?Testemunha (sem pulverização); T2?Saneante (Frexus CHFert®, 100g); T3?Saneante + Tiofanato
Metílico (Frexus CHfert® + Cercobin®, 100g + 50mL); T4?Adjuvante (Ag+Celenco®, 50mL); T5?
Adjuvante + Tiofanato Metílico (Ag+Celenco® + Cercobin®, 50mL + 70g); T6?Bacillus subtilis + Tiofanato
Metílico (Serenade + Cercobin®, 400mL + 70g); T7?Tiofanato Metílico (Cercobin®, 70g), com quatro
plantas por repetição, todos os produtos foram diluídos em 100 litros de água e a inoculação da doença
ocorreu de forma natural no pomar. As pulverizações ocorreram durante a floração seguindo os estádios
fenológicos de início da floração, floração plena, final da floração e queda das pétalas. A avaliação
realizada foi de incidência (%) de podridão carpelar nos frutos, utilizou-se a análise de variância e as
médias foram submetidas ao teste de Tukey a (p<0.05%). Os resultados obtidos demostram que a T1?
Testemunha foi a que apresentou o maior índice de podridão 6,5% dos frutos. Todos os tratamentos
diferiram da testemunha. O T2?Saneante não diferiu estatisticamente do T3?Saneante + Tiofanato
Metílico, T4?Adjuvante e do T7?Tiofanato Metílico ficando com resultados entre 4,5% e 3% de índice de
podridão nos frutos. Os tratamentos T3?Saneante + Tiofanato Metílico, T4?Adjuvante e T7?Tiofanato
Metílico também são semelhantes aos tratamentos T5?Adjuvante + Tiofanato Metílico e T6?Bacillus
subtilis + Tiofanato Metílico, não diferindo destes. Por tanto foi possível observar que vários são os
produtos eficientes para o controle da PC, tanto os fungicidas químicos quanto os alternativos. MenosA Podridão Carpelar (PC) é uma importante doença que ataca a cultura da maçã (Malus domestica),
registrando perdas de até 15% em pré e pós-colheita. A cultivar mais atacada é a Fuji e o controle
químico deve ser realizado durante a floração para evitar o estabelecimento da doença. Causada por
Fusarium spp., Alternaria spp., Botrytis cinerea, Botryosphaeria spp., Neofabraea spp, ocupa os espaços
vazios sobre as sementes e paredes dos carpelos na região das lojas carpelares, em estádio mais
avançado ocupa todo o mesocarpo. Dessa maneira, o propósito do estudo é avaliar a incidência da PC
nos frutos de plantas tratadas com diferentes produtos. O experimento foi conduzido em uma área
experimental na safra 2019/2020 da Estação Experimental da EPAGRI em São Joaquim-SC com a
cultivar Fuji enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido. Foram realizados os seguintes tratamentos:
T1?Testemunha (sem pulverização); T2?Saneante (Frexus CHFert®, 100g); T3?Saneante + Tiofanato
Metílico (Frexus CHfert® + Cercobin®, 100g + 50mL); T4?Adjuvante (Ag+Celenco®, 50mL); T5?
Adjuvante + Tiofanato Metílico (Ag+Celenco® + Cercobin®, 50mL + 70g); T6?Bacillus subtilis + Tiofanato
Metílico (Serenade + Cercobin®, 400mL + 70g); T7?Tiofanato Metílico (Cercobin®, 70g), com quatro
plantas por repetição, todos os produtos foram diluídos em 100 litros de água e a inoculação da doença
ocorreu de forma natural no pomar. As pulverizações ocorreram durante a floração seguindo os estádios
fenológicos de início da flor... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Podridão carpelar. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03122naa a2200157 a 4500 001 1133665 005 2023-09-19 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, B. 245 $aCONTROLE DA PODRIDÃO CARPELAR POR MÉTODOS QUIMÍCO BIOLÓGICO E COM FERLIZANTES FOLIARES.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA Podridão Carpelar (PC) é uma importante doença que ataca a cultura da maçã (Malus domestica), registrando perdas de até 15% em pré e pós-colheita. A cultivar mais atacada é a Fuji e o controle químico deve ser realizado durante a floração para evitar o estabelecimento da doença. Causada por Fusarium spp., Alternaria spp., Botrytis cinerea, Botryosphaeria spp., Neofabraea spp, ocupa os espaços vazios sobre as sementes e paredes dos carpelos na região das lojas carpelares, em estádio mais avançado ocupa todo o mesocarpo. Dessa maneira, o propósito do estudo é avaliar a incidência da PC nos frutos de plantas tratadas com diferentes produtos. O experimento foi conduzido em uma área experimental na safra 2019/2020 da Estação Experimental da EPAGRI em São Joaquim-SC com a cultivar Fuji enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido. Foram realizados os seguintes tratamentos: T1?Testemunha (sem pulverização); T2?Saneante (Frexus CHFert®, 100g); T3?Saneante + Tiofanato Metílico (Frexus CHfert® + Cercobin®, 100g + 50mL); T4?Adjuvante (Ag+Celenco®, 50mL); T5? Adjuvante + Tiofanato Metílico (Ag+Celenco® + Cercobin®, 50mL + 70g); T6?Bacillus subtilis + Tiofanato Metílico (Serenade + Cercobin®, 400mL + 70g); T7?Tiofanato Metílico (Cercobin®, 70g), com quatro plantas por repetição, todos os produtos foram diluídos em 100 litros de água e a inoculação da doença ocorreu de forma natural no pomar. As pulverizações ocorreram durante a floração seguindo os estádios fenológicos de início da floração, floração plena, final da floração e queda das pétalas. A avaliação realizada foi de incidência (%) de podridão carpelar nos frutos, utilizou-se a análise de variância e as médias foram submetidas ao teste de Tukey a (p<0.05%). Os resultados obtidos demostram que a T1? Testemunha foi a que apresentou o maior índice de podridão 6,5% dos frutos. Todos os tratamentos diferiram da testemunha. O T2?Saneante não diferiu estatisticamente do T3?Saneante + Tiofanato Metílico, T4?Adjuvante e do T7?Tiofanato Metílico ficando com resultados entre 4,5% e 3% de índice de podridão nos frutos. Os tratamentos T3?Saneante + Tiofanato Metílico, T4?Adjuvante e T7?Tiofanato Metílico também são semelhantes aos tratamentos T5?Adjuvante + Tiofanato Metílico e T6?Bacillus subtilis + Tiofanato Metílico, não diferindo destes. Por tanto foi possível observar que vários são os produtos eficientes para o controle da PC, tanto os fungicidas químicos quanto os alternativos. 650 $aPodridão carpelar 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 700 1 $aARAUJO, L. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 131
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